Num querer sem querer, se fez... o que se faz.
É curioso como as palavras que destilam de nossos dedos para expressar o que somos limita tanto o ser que se expressa em nós. Talvez, observar sem lentes faça-o conhecer o que quer de cada um. Mas talvez, apenas talvez. Sinta-se, assim talvez sentirá o outro. Mas talvez, apenas talvez.